Pois, é, gente. No domingo, estarei indo para Brasília para a 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Já estou lendo as propostas dos colegas dos outros estados para o eixo Comunicação, do qual farei parte das discussões.
Para Brasília, os eixos foram desmembrados. Nas conferências estaduais, eram quatros eixos e agora aumentaram para nove. Na estadual, fiz do grupo Acessibilidade, Comunicação, Transporte e Moradia.
Aí, o problema é que poucas propostas estão voltadas para a comunicação. A maior parte são direcionadas para acessibilidade, transporte e moradia. E quando se fala em comunicação para PcDs, só se fala em acessibilidade na comunicação (braille, libras, etc.). O que é absolutamente necessário mas não se fala no conteúdo. É claro que entendo que a maioria das pessoas não entende da parte técnica da comunicação. Também sei que não podemos determinar que a imprensa fale mais na gente. Mas é uma discussão que vocês sabem que defendo de longa data. Por que não se fala mais nas pessoas com deficiência na mídia? O pessoal do Amazonas tem uma proposta interessante nesse sentido: criar e manter programas informativos em formatos acessíveis em todos os meios de comunicação que garantam a ampla divulgação dos direitos das pessoas com deficiência a toda a sociedade, incluindo informativos governamentais e a criação de sites acessíveis (http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/conferencia/amazonas, item 10). Goiás também uma proposta boa: que os meios de comunicação públicos e privados reserve um percentual dos horários dos programas para debater a temática da acessibilidade a fim de humanizar a sociedade (http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/conferencia/goias).
Da minha parte, pretendo dar a dica dei aqui no blog que para os colegas de conferência: http://blogdaacessibilidade.blogspot.com.br/2012/09/olha-eu-na-tv.html .
Vamos ver se mais propostas interessantes aparecem. Essa cultura da invisibilidade das pessoas com deficiência na mídia precisa ser mudada.
Para Brasília, os eixos foram desmembrados. Nas conferências estaduais, eram quatros eixos e agora aumentaram para nove. Na estadual, fiz do grupo Acessibilidade, Comunicação, Transporte e Moradia.
Aí, o problema é que poucas propostas estão voltadas para a comunicação. A maior parte são direcionadas para acessibilidade, transporte e moradia. E quando se fala em comunicação para PcDs, só se fala em acessibilidade na comunicação (braille, libras, etc.). O que é absolutamente necessário mas não se fala no conteúdo. É claro que entendo que a maioria das pessoas não entende da parte técnica da comunicação. Também sei que não podemos determinar que a imprensa fale mais na gente. Mas é uma discussão que vocês sabem que defendo de longa data. Por que não se fala mais nas pessoas com deficiência na mídia? O pessoal do Amazonas tem uma proposta interessante nesse sentido: criar e manter programas informativos em formatos acessíveis em todos os meios de comunicação que garantam a ampla divulgação dos direitos das pessoas com deficiência a toda a sociedade, incluindo informativos governamentais e a criação de sites acessíveis (http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/conferencia/amazonas, item 10). Goiás também uma proposta boa: que os meios de comunicação públicos e privados reserve um percentual dos horários dos programas para debater a temática da acessibilidade a fim de humanizar a sociedade (http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/conferencia/goias).
Da minha parte, pretendo dar a dica dei aqui no blog que para os colegas de conferência: http://blogdaacessibilidade.blogspot.com.br/2012/09/olha-eu-na-tv.html .
Vamos ver se mais propostas interessantes aparecem. Essa cultura da invisibilidade das pessoas com deficiência na mídia precisa ser mudada.
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